Tuesday, September 09, 2008

Porque razão não conhecemos vida inteligente fora da Terra

Bom, pois é meus amigos, acabei de, ao jantar, descobrir uma grande coisa para me incomodar! Acho que acabei de descobrir porque razão não conhecemos vida inteligente fora do nosso planeta!


Não conhecemos vida inteligente fora da Terra porque, quer queiramos quer não, os planetas à nossa volta não são, pura e simplesmente habitados (já temos provas razoáveis disso, as sondas Pioneer e Voyager não esbarraram em nenhuma cidade marciana ou neptuniana!). Mas o mesmo não se passa, necessariamente, com outros planetas mais distantes. Acontece que, a distância é tão grande que, para sabermos que os nossos extra-terrestres existem (e uma vez que só agora estamos a conseguir colocar objectos espaciais terrestres fora do Sistema Solar), teriam que ser eles a cá chegarem em discos voadores capazes de viajar grandes distâncias. O que, como toda a gente sabe, exige uma tecnologia muito superior. Só que, no momento do salto tecnológico, em que estão prestes a descobrir o segredo das viagens interestelares pelo cosmos, todas as civilizações de planetas extra-terrestres, têm a mesma ideia:


“Somos tão evoluídos! Porque razão não percebemos melhor o Universo? O que nós precisávamos era de perceber o que acontece quando colocamos partículas próximas da velocidade da luz, para perceber como era o Universo nos seus primórdios”


E pronto, estão lixados! Porque toda a gente sabe que, quando aceleramos protões no Universo, até à velocidade da luz, gera-se um fortíssimo campo gravitacional, que suga tudo à volta, não deixando pedra sobre pedra, deformando o espaço e o tempo em seu redor, absorvendo-os para o seu próprio interior, um fenómeno conhecido como… buraco negro! E fi precisamente isso que aconteceu sempre que os simpáticos ETs dos supostamente futuros discos voadores acabavam de construir os seus aceleradores e… carregavam no botão. Ouvia-se um barulho de vácuo, a seguir os protões a acelerarem dentro do tubo circular de 27 quilometros e…. quando colidiam, ouvia-se um grande barulho e o Mundo acabava! E, uns anos depois, uns cientistas da NASA gritavam “Hei Frank! Descobri outro buraco negro!”.


O novo acelerador de partículas mundial, o LHC (Large Hadron Colider), do CREN (o instituto europeu para a pesquisa nuclear) entra em funcionamento… amanhã!


http://movv.org/2008/05/07/o-novo-super-acelerador-de-particulas-do-cern-o-lhc-uma-fabrica-de-buracos-negros-e-uma-maquina-do-juizo-final/
P.S- No caso de o que eu escrevi em cima ser realmente verdade, gostava de vos dizer que gosto mesmo muito de vocês todos e que foi um prazer ter tido a sorte de vos conhecer.


P.S2- Carl Sagan, meu ídolo de juventude, perdoa-me todos os disparates (porque, segundo o Stephen Hawking, é mesmo um disparate) que acabei de escrever em cima!

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