Uma difícil situação no Natal
Na sequência dos graves problemas financeiros que a empresa atravessa, a Companhia do Pólo Norte anunciou esta semana o despedimento de vários Assistentes de Pai Natal. Estes profissionais, até agora responsáveis pela distribuição capilar dos presentes natalícios pelas diversas chaminés e crianças no Mundo inteiro, estavam sem receber salários há já 2 meses. Alguns deles, com contas avultadas para pagar neste período (“Temos que comprar e pagar do nosso bolso as fardas para a distribuição, e depois ainda somos despedidos!” afirmou Ezequiel Jeremias Páscoa, Assistente de Pai Natal recentemente despedido) já se viram forçados a actividades ilícitas, nomeadamente, e aproveitando as suas competências e experiência em trepar chaminés, o roubo de casas por escalamento e arrombamento, conforme tem sido amiúde testemunhado nas nossas cidades.
Contactado pela nossa reportagem, o Chairman da Companhia do Pólo Norte, o Pai Natal, respondeu com uma nota à imprensa referindo “O pesar profundo que sentimos com esta situação extremamente complicada, infelizmente derivada à quebra nas ofertas natalícias causada pela recessão económica internacional em que nos encontramos”. A CPN (maior empresa mundial de produção e distribuição de brinquedos) lembrou ainda na mesma nota a necessidade urgente de medidas governamentais de apoio ao relançamento do consumo privado, nomeadamente de índole fiscal (“A elevada taxa de IVA que recaí sobre os bens que comercializamos é altamente prejudicial à recuperação económica”), bem como de subsídios à produção industrial nacional para combate à recessão e à concorrência desleal de produtos do Extremo Oriente.
Entretanto, notícias ainda não confirmadas falam de uma possível greve por parte do Sindicato de Duendes do Pólo Norte, como forma de protesto contra a grave situação vivida na empresa e ao fraco apoio da Solidariedade Social aos trabalhadores despedidos.
Contactado pela nossa reportagem, o Chairman da Companhia do Pólo Norte, o Pai Natal, respondeu com uma nota à imprensa referindo “O pesar profundo que sentimos com esta situação extremamente complicada, infelizmente derivada à quebra nas ofertas natalícias causada pela recessão económica internacional em que nos encontramos”. A CPN (maior empresa mundial de produção e distribuição de brinquedos) lembrou ainda na mesma nota a necessidade urgente de medidas governamentais de apoio ao relançamento do consumo privado, nomeadamente de índole fiscal (“A elevada taxa de IVA que recaí sobre os bens que comercializamos é altamente prejudicial à recuperação económica”), bem como de subsídios à produção industrial nacional para combate à recessão e à concorrência desleal de produtos do Extremo Oriente.
Entretanto, notícias ainda não confirmadas falam de uma possível greve por parte do Sindicato de Duendes do Pólo Norte, como forma de protesto contra a grave situação vivida na empresa e ao fraco apoio da Solidariedade Social aos trabalhadores despedidos.
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