Crise afecta indústria de nuvens
Nunca a frase "Está a formar-se uma nuvem negra sobre nós!" pareceu aplicar-se tão quanto à actual situação na indústria produtora de nuvens. A crise global está a fazer-se sentir num enorme tecido produtivo, que trabalha em feroz concorrência, com margens terrivelmente baixas, e elevados custos fixos. "Com a subida das taxas de juro, temos dificuldades em suportar os encargos financeiros relacionados com a amortização das fábricas" diz um responsável, ao mesmo tempo que lamenta que "A concorrência das fábricas de nuvens chinesas não nos permite reflectir no preço de venda ao consumidor este aumento dos custos produtivos." Por seu lado, São Pedro, da Entidade Reguladora do Clima Global (ERCG) avança com outro problema - "Sempre tentámos que o tempo metereológico reflectisse as preferências dos nossos consumidores. Com o aumento de pessoas que vive economicamente de empregos nos sectores secundários e terciários, temos cada vez mais gente a pedir por bom tempo e Sol. As rezas dos agricultores por nuvens e chuva já não chegam para contrariar esta tendência" o que leva a uma redução do mercado de nuvens a nível mundial.
A solução poderá estar pela exportação. Correm rumores de que a NASA quer garantir a concessão do tempo metereológico na Lua e em Marte (batendo a ERCG nesta corrida), e que vai procurar criar uma atmosfera nebulosa nesses planetas. Sem uma indústria de produção de nuvens própria, a única solução seria recorrer à produção no planeta Terra, que seria depois levada para esses planetas.
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