País ficticio?
Segundo relatos não confirmados, o Governo português estaria a planear a construção fiscal de um país fictício fiscal, com quem Portugal teria negócios, criando assim um aumento na produção e resultados do país, via exportações de produtos e serviços que nunca existiriam, e melhorando a performance do país aos olhos de investidores externos, do FMI e dos eleitores portugueses. O plano incluiria ainda um apêndice em que o Governo e empresas estatais desse país fictício comprariam serviços a empresas públicas portuguesas, como, por exemplo, um milhão de passes da CP e do Metro do Porto por mês, 20 000 lugares de estacionamento subterrâneo da EMEL e 3 milhões de copos de água da EPAL por dia.
Este plano mais não seria que uma cópia de melhores práticas do sector privado nacional.
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