Próximo passo - carvão
Uma vez que as estratégias de longo prazo nunca devem ter mais que dois anos de validade, nem criar vantagens competitivas industriais, estará a tentar ser proposta uma nova política energética, que privilegiará investimentos avultados em tecnologia essencialmente estrangeira e obsoleta, que a grande maioria dos países está a abandonar (depois dos acidentes de Fukushima e Chernobil) e que permitirá uma pequena poupança imediata na factura energética.
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