Morte e impostos
No mundo covidiano há duas coisas que não se alteraram. A morte e os impostos. Imagino que, quando a humanidade se extinguir, num qualquer apocalipse nuclear ou microbiológico, os contribuintes portugueses continuem a pagar IVA e a receber mails assinados por um Senhor Pereira, avisando-os que o prazo para a abertura do pagamento do IMI começa já no próximo dia 1 ou que as multas por atrasos no pagamento do IRS aumentaram este ano (o que é uma chatice, porque, estando nós todos mortos, deveremos todos pagar com atraso).
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