Sapos e despertadores
Olhando para as histórias de encantar, fico com a sensação que descubro continuamente coisas novas. Tomemos como exemplo os sapos. É sabido que, todos os sapos são príncipes transformados por bruxas más - como se fosse um kitanço que tenha corrido mal. (nota: vendo bem, é incrível o número e variedade de príncipes no Mundo, a considerar pelo número de sapos - eu diria que, para além de não terem inventado contraceptivos para as famílias reais, estas devem estar proibidas de ver televisão. Adicionalmente, acho que deveriam também reduzir o número de inimigos entre a classe das bruxas, porque há claramente aí um problema de ódio latente - ou, então, proclamar a República e abdicar do trono, para reduzir o número de conspiradores. Mas, enfim, estou a divergir). Por outro lado, temos uma história em que um príncipe acorda uma miúda gira que está a dormir há não sei quanto tempo, com um beijo (não, não funciona comigo, o que significa que eu não devo ser um príncipe. As miúdas acordam quando eu as beijo, mas, levo um estalo de seguida ou então acordam mal-dispostas e a refilar - ou, então, combinam as duas coisas, o estalo e a má-disposição...). Combinando estas duas histórias, chegamos a uma conclusão aterradora, especialmente para a indústria de pequenos electrodomésticos - nada acorda melhor uma miúda a dormir do que um sapo. O que, convenhamos, para todos aqueles que tentamos dormir ao lado de uma (miúda gira), é um bocadinho repugnante...
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