Um Mundo sem mulheres
A única e derradeira razão para a existência de uma indústria de cuidados pessoais masculinos (e para o seu crescimento nos últimos anos), são as mulheres.
Convenhamos, como qualquer homem sabe, se não existissem mulheres, nós nunca tomaríamos conta de nós próprios. Na realidade, coisas tão básicas como o banho semanal e a lavagem diária dos dentes, desapareceriam dos hábitos higiénicos masculinos. Para alguns não faria assim tanta diferença (já não o fazem), mas desapareceria assim a chatice do desodorizante, o ritual de pentear o cabelo, o incómodo do sabonete!
Se não existissem mulheres, poderíamos comportarmo-nos como nós próprios. Coçar a barba de 4 anos à frente dos amigos, assumir publicamente a nossa superioridade em concursos de peidos e discutir freneticamente e em horário nobre da televisão se beber Coca-Cola antes de um despique de arrotos com o nosso melhor amigo deveria ou não ser considerado doping. Poderíamos todos reunir-nos à volta da televisão a ver os jogos da bola, insultando selvaticamente o árbitro (espera aí, já fazemos isto), cumprimentar-nos-íamos uns aos outros com sons guturais do outro lado da rua e conseguiríamos saber quem vem lá a 500 metros de distância, pelo cheiro!
Ah, que admirável mundo seria!
Convenhamos, como qualquer homem sabe, se não existissem mulheres, nós nunca tomaríamos conta de nós próprios. Na realidade, coisas tão básicas como o banho semanal e a lavagem diária dos dentes, desapareceriam dos hábitos higiénicos masculinos. Para alguns não faria assim tanta diferença (já não o fazem), mas desapareceria assim a chatice do desodorizante, o ritual de pentear o cabelo, o incómodo do sabonete!
Se não existissem mulheres, poderíamos comportarmo-nos como nós próprios. Coçar a barba de 4 anos à frente dos amigos, assumir publicamente a nossa superioridade em concursos de peidos e discutir freneticamente e em horário nobre da televisão se beber Coca-Cola antes de um despique de arrotos com o nosso melhor amigo deveria ou não ser considerado doping. Poderíamos todos reunir-nos à volta da televisão a ver os jogos da bola, insultando selvaticamente o árbitro (espera aí, já fazemos isto), cumprimentar-nos-íamos uns aos outros com sons guturais do outro lado da rua e conseguiríamos saber quem vem lá a 500 metros de distância, pelo cheiro!
Ah, que admirável mundo seria!